- O colesterol é uma substância essencial para o organismo, mas seu desequilíbrio — seja em excesso (especialmente o LDL) ou em níveis muito baixos — pode provocar sérios riscos à saúde cardiovascular e metabólica.
- Nos últimos anos, aumentou o interesse sobre o potencial terapêutico do canabidiol (CBD), um composto da cannabis sem efeitos psicoativos, especialmente por sua atuação no sistema endocanabinoide.
- Estudos pré-clínicos sugerem que o CBD possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias que poderiam ajudar a prevenir a oxidação do LDL, processo ligado à formação de placas ateroscleróticas.
- Em condições como o diabetes tipo 2, que estão diretamente relacionadas a desequilíbrios no colesterol e maior risco cardiovascular, o CBD tem mostrado efeitos promissores.
O interesse nos potenciais benefícios da cannabis para a saúde cardiovascular tem crescido nos últimos anos. Entre as diversas áreas de pesquisa, uma questão que chama a atenção é: será que a cannabis pode ajudar a reduzir o colesterol?
Manter o colesterol em níveis saudáveis é essencial para a proteção do coração e para a prevenção de doenças cardiovasculares, como infartos e AVCs.
Entendendo o colesterol
O colesterol é uma substância gordurosa essencial para o bom funcionamento do corpo humano. Ele desempenha papéis importantes, como auxiliar na digestão, participar da produção de hormônios e de vitamina D, contribuir para a formação das membranas celulares e ser fundamental para a síntese da bile.
Embora indispensável, o excesso de colesterol — especialmente do tipo LDL, conhecido como “mau colesterol” — pode ser prejudicial. Em níveis elevados, ele tende a se acumular nas paredes das artérias, provocando o endurecimento e o estreitamento desses vasos, um processo chamado aterosclerose. Essa condição dificulta a circulação sanguínea e sobrecarrega o coração, aumentando o risco de doenças cardiovasculares graves, como infartos e acidentes vasculares cerebrais (AVC).
Por outro lado, níveis de colesterol abaixo do ideal também representam riscos. A deficiência dessa substância pode comprometer funções vitais do organismo, prejudicando a produção hormonal, a digestão e a integridade das células.
Para entender melhor como o colesterol atua no corpo, é importante conhecer seus diferentes tipos. Os exames de sangue geralmente avaliam três principais frações de lipoproteínas relacionadas ao colesterol: LDL, HDL e VLDL.
Tipos de colesterol: HDL, LDL e VLDL
- LDL (Lipoproteína de Baixa Densidade) – Conhecido como "mau colesterol", o LDL transporta colesterol do fígado para as células. Quando em excesso, pode se depositar nas paredes das artérias, formando placas que dificultam a circulação do sangue e aumentam o risco de doenças cardiovasculares.
- HDL (Lipoproteína de Alta Densidade) – Chamado de "bom colesterol", o HDL faz o caminho inverso: remove o excesso de colesterol das artérias e o leva de volta ao fígado, onde será metabolizado e eliminado. Níveis mais altos de HDL são considerados protetores contra doenças do coração.
- VLDL (Lipoproteína de Muito Baixa Densidade) – Menos falado, mas também importante, o VLDL é responsável por transportar triglicerídeos (um tipo de gordura) pelo sangue. Assim como o LDL, o excesso de VLDL contribui para a formação de placas nas artérias.
Embora os triglicerídeos não sejam um tipo de colesterol, eles são sempre medidos nos mesmos exames, pois constituem a principal forma de gordura no sangue.
Níveis elevados de triglicerídeos estão associados a fatores como excesso de calorias, sedentarismo, obesidade e diabetes, e aumentam consideravelmente o risco de doenças cardiovasculares.
Quando o colesterol é considerado alto?
O colesterol é considerado alto quando apresenta uma ou mais das seguintes alterações:
- O total igual ou superior a 190 mg/dl;
- O LDL, conhecido como “mau colesterol”, fica acima de 130 mg/dl;
- O HDL, o “bom colesterol”, fica abaixo de 40 mg/dl, tanto para homens quanto para mulheres.
O que pode causar colesterol alto?
Na maioria dos casos, o colesterol alto tem relação com a herança genética, estando ligado ao histórico familiar. Mas os hábitos de vida também fazem diferença: o consumo excessivo de açúcar, gorduras saturadas e uma alimentação desequilibrada, além do sedentarismo, são fatores que contribuem para o aumento do colesterol.
O que acontece quando o colesterol está baixo?
Ainda não há um consenso absoluto sobre o que define níveis de colesterol “muito baixos”. O diagnóstico depende da análise conjunta dos níveis de colesterol e das condições clínicas do paciente.
Níveis muito baixos de colesterol geralmente são consequência do uso de medicamentos, especialmente das estatinas, que têm a função de reduzir o colesterol. Outras possíveis causas incluem doenças hepáticas, desnutrição, distúrbios hormonais e alguns tipos de câncer.
Assim como ocorre com o colesterol alto, o colesterol baixo costuma não apresentar sintomas evidentes. Em alguns casos, podem surgir sinais como depressão e ansiedade, mas esses sintomas são inespecíficos e precisam ser avaliados cuidadosamente em conjunto com outros fatores de saúde.
Quais são os riscos associados ao colesterol muito baixo?
Apesar de o colesterol alto ser mais conhecido pelos seus perigos, níveis excessivamente baixos também podem trazer sérias consequências para a saúde. O colesterol é uma substância essencial para o funcionamento do corpo, participando de funções vitais como a formação celular e a produção hormonal.
Quando os níveis ficam muito baixos, o organismo pode apresentar:
- Problemas cognitivos: aumentam os riscos de perda de memória, demência e doenças neurodegenerativas como o Alzheimer.
- Distúrbios neuromusculares: baixos níveis de colesterol estão relacionados a problemas como a doença de Parkinson, que afeta o controle dos movimentos e da coordenação motora.
- Desequilíbrios hormonais: o colesterol é indispensável para a produção de diversos hormônios. Sua deficiência pode prejudicar o funcionamento dos ovários, testículos e glândulas suprarrenais, causando alterações no metabolismo e na saúde reprodutiva. Complicações gerais à saúde: a falta de colesterol adequado pode causar danos hepáticos, osteoporose, problemas de visão, hipertensão arterial e dificuldades no controle do açúcar no sangue.
Para evitar essas complicações, é fundamental manter o colesterol em níveis equilibrados, com uma dieta balanceada, exercícios físicos regulares e acompanhamento médico adequado.
Dicas para regular o colesterol
Para manter os níveis de colesterol equilibrados e proteger a sua saúde, algumas práticas são fundamentais:
1. Alimentação balanceada
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Reduza o consumo de alimentos ricos em gorduras saturadas e trans, como frituras, carnes gordas e industrializados.
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Aumente a ingestão de alimentos ricos em fibras, como frutas, verduras, legumes e cereais integrais.
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Priorize gorduras boas presentes no azeite de oliva, abacate, nozes, castanhas e peixes como salmão e sardinha. 2. Pratique exercícios físicos regularmente
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Atividades como caminhada, corrida, natação ou ciclismo ajudam a aumentar o colesterol HDL (“bom”) e reduzir o LDL (“ruim”).
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Busque realizar pelo menos 150 minutos de exercícios moderados por semana.
3. Controle seu peso corporal
- O excesso de peso está diretamente ligado ao aumento do colesterol ruim.
- Manter um peso saudável ajuda a melhorar o perfil lipídico e a prevenir doenças cardiovasculares.
Adotando esses hábitos no dia a dia, é possível manter o colesterol sob controle e garantir mais qualidade de vida.
Diante do impacto do colesterol na saúde cardiovascular, surgem novas linhas de pesquisa, como o estudo dos efeitos do canabidiol (CBD).
O que é canabidiol?
O canabidiol, conhecido pela sigla CBD, é um dos principais compostos bioativos encontrados na planta cannabis. Ele pertence ao grupo dos fitocanabinoides, substâncias que interagem com sistemas do corpo humano e podem influenciar diversas funções fisiológicas.
Diferente do tetrahidrocanabinol (THC), que é responsável pelos efeitos psicoativos da cannabis, o CBD não provoca alterações da consciência. Pelo contrário, é associado a potenciais benefícios terapêuticos. Estudos indicam que o canabidiol pode ajudar no alívio da dor, na redução da ansiedade e na melhora da qualidade do sono.
Além disso, o CBD é considerado seguro quando usado de forma adequada, o que tem impulsionado pesquisas para entender melhor suas aplicações na saúde e no bem-estar.
Como o CBD age no corpo?
O CBD age ajudando a equilibrar várias funções do corpo, como o sono, a dor, o humor e a imunidade. Ele faz isso ao interagir com um sistema natural que todos nós temos, chamado sistema endocanabinoide. Esse sistema funciona como uma "central de controle" que tenta manter o corpo em equilíbrio, ou seja, em harmonia.
Dentro dessa "central de controle", existem receptores — que são como "antenas" espalhadas pelo cérebro, órgãos e células — que recebem sinais para ajustar o que está errado (como dor, inflamação ou estresse). Os dois principais tipos de receptores são:
- Receptor CB1: encontrado principalmente no cérebro e que influencia o humor, a memória, a dor e o apetite;
- Receptor CB2: presente em maior quantidade nas células do sistema imunológico, ajudando a controlar inflamações e a resposta do corpo às doenças.
Diferente do THC (que "se encaixa" diretamente nesses receptores e altera a consciência), o CBD não se encaixa diretamente neles. Em vez disso, ele modula o funcionamento desses receptores, ajudando o sistema a trabalhar melhor — sem causar a sensação de "barato" ou alteração mental.
Além disso, o CBD também conversa com outros sistemas do corpo, como o sistema da serotonina (que influencia o humor e a ansiedade) e o sistema de dor, o que amplia seus efeitos terapêuticos.
Como manter o colesterol em níveis saudáveis
O canabidiol (CBD) tem sido estudado por seu potencial papel na saúde cardiovascular, especialmente na regulação dos níveis de colesterol. As evidências disponíveis, embora ainda preliminares, apontam para três mecanismos principais:
1. Propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes
O CBD apresenta ação anti-inflamatória e antioxidante, comprovada em estudos pré-clínicos. Esses efeitos são relevantes porque a inflamação crônica e o estresse oxidativo favorecem a formação de placas ateroscleróticas nas artérias.
2. Prevenção da oxidação do LDL
A oxidação do LDL ("colesterol ruim") é um dos primeiros eventos que levam à aterosclerose. Por sua ação antioxidante, o CBD pode ajudar a reduzir a oxidação do LDL, como sugerem resultados de modelos experimentais.
3. Influência no metabolismo lipídico
Pesquisas pré-clínicas indicam que o CBD pode modular o metabolismo das gorduras, o que poderia:
- Reduzir os níveis de colesterol total e LDL;
- Aumentar os níveis de HDL ("colesterol bom"), favorecendo a proteção cardiovascular.
Uma revisão intitulada Antioxidative and Anti-Inflammatory Properties of Cannabidiol, publicada no International Journal of Molecular Sciences, destacou o potencial do CBD em proteger a saúde cardiovascular.
O estudo enfatiza que o CBD possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, fatores relevantes porque a inflamação crônica e o estresse oxidativo estão diretamente ligados à formação de placas ateroscleróticas e ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
Ao mitigar esses processos, o CBD pode oferecer benefícios potenciais para a saúde do coração, embora mais pesquisas em humanos ainda sejam necessárias para confirmar esses efeitos de forma conclusiva.
Além disso, condições metabólicas como o diabetes tipo 2, que frequentemente estão associadas a desequilíbrios no perfil lipídico e a um maior risco cardiovascular, também têm sido alvo de pesquisas sobre os efeitos do CBD.
Potencial do CBD em condições metabólicas, como o diabetes tipo 2
Além dos efeitos anti-inflamatórios e antioxidantes, pesquisas iniciais sugerem que o CBD pode ter um papel promissor no manejo de condições metabólicas, como o diabetes tipo 2. Essas condições frequentemente estão associadas a desequilíbrios nos níveis de colesterol e a um aumento do risco cardiovascular.
Um exemplo é o estudo clínico piloto intitulado "Efficacy and Safety of Cannabidiol and Tetrahydrocannabivarin on Glycemic and Lipid Parameters in Patients With Type 2 Diabetes", que avaliou os efeitos do CBD e do THCV em 62 pacientes com diabetes tipo 2 não tratados com insulina. Os resultados mostraram que o CBD foi capaz de reduzir os níveis de resistina — uma proteína inflamatória associada à resistência à insulina — e aumentar a concentração do peptídeo insulinotrópico dependente de glicose, sugerindo benefícios potenciais para o metabolismo glicêmico e lipídico.
Em paralelo, estudos pré-clínicos também reforçam essa possibilidade. Em um modelo animal descrito no artigo "Attenuation of Oxidative Stress and Inflammatory Response by Chronic Cannabidiol Administration Is Associated with Improved n-6/n-3 PUFA Ratio in the White and Red Skeletal Muscle in a Rat Model of High-Fat Diet-Induced Obesity", ratos alimentados com dieta rica em gordura foram tratados com CBD. Os resultados demonstraram que o canabidiol atenuou o estresse oxidativo, reduziu a inflamação e melhorou a proporção de ácidos graxos poli-insaturados n-6/n-3 nos músculos esqueléticos — um indicador relevante para a saúde metabólica.
Esses achados, embora promissores, ainda precisam ser confirmados em estudos clínicos mais amplos e robustos para que se possa estabelecer a eficácia e a segurança do CBD no tratamento de disfunções metabólicas e no controle do colesterol.
No entanto, antes de considerar o uso do CBD como apoio na saúde cardiovascular, é fundamental entender suas possíveis interações com medicamentos já utilizados para o controle do colesterol, como as estatinas.
Interações entre CBD e redutores de colesterol
As estatinas são medicamentos amplamente utilizados para reduzir os níveis de colesterol no sangue e proteger a saúde do coração. Elas atuam bloqueando uma enzima que o corpo utiliza para produzir colesterol, ajudando a prevenir doenças cardiovasculares.
Embora ainda existam poucos estudos específicos sobre a interação entre o CBD (Canabidiol) e as estatinas, já se sabe que o CBD pode influenciar a maneira como o organismo metaboliza diversos medicamentos. Isso acontece porque o CBD interfere no funcionamento do citocromo P450, um sistema de enzimas no fígado responsável pela quebra e eliminação de muitos remédios.
Quando o CBD altera a atividade desse sistema, o organismo pode levar mais tempo para eliminar as estatinas. Como consequência, a concentração dessas substâncias no sangue pode aumentar além do esperado, elevando o risco de efeitos colaterais, como dores musculares, problemas hepáticos e, em casos mais raros, complicações mais graves.
Por isso, quem faz uso de medicamentos para o colesterol e deseja utilizar produtos à base de CBD deve conversar com o médico antes de iniciar o uso. A orientação profissional é essencial para garantir um tratamento seguro e evitar possíveis riscos à saúde.
Considerações finais
Manter níveis saudáveis de colesterol é fundamental para a saúde do coração e para o bom funcionamento do organismo. Tanto o excesso quanto a deficiência dessa substância podem trazer sérios riscos, tornando essencial reconhecer os sinais de desequilíbrio, buscar o diagnóstico precoce e seguir um tratamento adequado e personalizado.
Dentro desse cenário, a cannabis medicinal — especialmente o canabidiol (CBD) — surge como uma área promissora de estudo. Pesquisas iniciais indicam que o CBD pode contribuir para a regulação dos níveis de colesterol, sobretudo em condições metabólicas como o diabetes tipo 2.
A informação de qualidade e o acompanhamento médico são os principais aliados para quem busca não apenas controlar o colesterol, mas também cuidar da saúde de forma integral e consciente.
À medida que novas pesquisas avançam, é fundamental manter-se informado e buscar orientação especializada para aproveitar com segurança os potenciais benefícios da cannabis medicinal no cuidado à saúde cardiovascular.

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O que é o canabidiol (CBD) e para que ele serve?
O canabidiol, ou CBD, é um dos principais compostos da planta cannabis. Ao contrário do THC, o CBD não tem efeitos psicoativos e é estudado por seus potenciais benefícios terapêuticos, como alívio da dor, redução da ansiedade, melhora do sono e ação anti-inflamatória.
O CBD pode ajudar baixar o colesterol?
Estudos iniciais indicam que o CBD pode contribuir para o equilíbrio dos níveis de colesterol ao reduzir a inflamação crônica e o estresse oxidativo — fatores ligados à formação de placas nas artérias. Além disso, há indícios de que o CBD influencia o metabolismo lipídico, podendo ajudar a diminuir o colesterol LDL e aumentar o HDL.
Como o CBD age no corpo humano?
O CBD interage com o sistema endocanabinoide, que regula diversas funções do organismo, como humor, imunidade, dor e inflamação. Ele atua de forma indireta sobre receptores CB1 e CB2, ajudando a manter o equilíbrio do corpo sem causar efeitos psicoativos.
Existe comprovação científica de que o CBD melhora a saúde cardiovascular?
Há estudos pré-clínicos e revisões científicas que destacam as propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias do CBD. Esses efeitos são promissores para a proteção cardiovascular, mas ainda são necessárias pesquisas clínicas mais amplas em humanos para confirmação definitiva.
O CBD pode ser usado por quem tem diabetes tipo 2?
Pesquisas preliminares mostram que o CBD pode beneficiar pacientes com diabetes tipo 2, ajudando na redução de marcadores inflamatórios e no controle do metabolismo glicêmico e lipídico. No entanto, o uso deve ser supervisionado por um profissional de saúde.
CBD pode substituir medicamentos como estatinas para colesterol?
Não. O CBD não substitui medicamentos tradicionais para controle do colesterol, como as estatinas. Seu uso pode ser complementar, mas sempre com acompanhamento médico, já que pode interferir na metabolização desses medicamentos e causar efeitos colaterais.
Quais os riscos de combinar CBD com medicamentos para colesterol?
O CBD pode interferir no sistema enzimático do fígado (citocromo P450), retardando a metabolização de medicamentos como as estatinas. Isso pode aumentar a concentração do remédio no sangue e gerar efeitos adversos, como dores musculares ou problemas no fígado.
O CBD ajuda a prevenir doenças cardiovasculares?
Indiretamente, sim. Ao reduzir inflamações e o estresse oxidativo, o CBD pode contribuir para a saúde vascular. Isso pode ajudar na prevenção de condições como aterosclerose, que está associada ao infarto e ao AVC. Ainda assim, ele não substitui hábitos saudáveis e o tratamento convencional.
É seguro usar CBD para cuidar do colesterol?
O CBD é considerado seguro, mas seu uso deve ser feito com orientação médica, especialmente por pessoas que usam medicamentos contínuos. A automedicação pode trazer riscos, especialmente por conta de possíveis interações medicamentosas.
Como manter o colesterol equilibrado além do uso de CBD?
Além de possíveis suplementos como o CBD, a manutenção do colesterol saudável depende de uma alimentação equilibrada, prática regular de exercícios físicos, controle do peso corporal e acompanhamento médico regular. O estilo de vida continua sendo o fator mais importante.